8. Encontrar respostas, traz à tona
perguntas.
Lá estava eu novamente, num sonho. O mesmo lugar, as mesmas pessoas, mas ainda sem sons e muito menos respostas. A mesma cena, o mesmo sonho. Pessoas enterrando a caixa prateada. E como das outras vezes, meu sono tinha sido roubado e acabei sentando na cama e olhando para a penumbra do meu quarto. Depois de alguns minutos, levantei e fui até a janela. A lua estava cheia, e plena banhava a noite escura com seu brilho pálido prateado. Algo em mim me empurrava para a floresta, para aquele lugar. Mas em contra partida, talvez meu senso de realidade, me dizia para não agir como uma maluca e deixar isso pra lá.