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Você sabia?

                                          

Existem lendas sobre o vampirismo desde 125 D.C. aproximadamente; as primeiras histórias foram encontradas na Mitologia Grega. Porém a palavra Upir (palavra que derivou o "vampiro"), tem registros de 1047, num documento para um príncipe Russo, chamado "Upir Lichy" ou "Vampiro maldoso". Lendas vampirescas se originaram no Leste da Europa e foram transportadas por caravanas pelo oeste e em rumo ao Mediterrâneo.




De lá, a história se expandiu até as áreas eslavas e Cárpatos. Os eslavos apresentaram a figura do vampiro ao resto do mundo. Após a "cristianização" a lenda do vampiro ainda sobreviveu como um mito, carregada por ciganos, que migraram à Transilvânia, logo depois do nascimento de Vlad Drácula, em 1431.



O vampiro, dizia a lenda, possuía um espírito de uma pessoa morta, que havia sido bruxa, assassino ou suicida. Vampiros eram criaturas temidas, pois podiam se passar por pessoas normais; as únicas diferenças eram o fato de eles não terem sombra ou reflexo no espelho. À noite, beberiam o sangue de mortais para se alimentarem. Um dos métodos mais comuns era se transformar em morcego e voar pelas janelas abertas, à procura de um pescoço distraído. Eles jamais entravam em uma casa se não fossem convidados, mas uma vez chamados, eles poderiam entrar sempre que quisessem.


O vampiro eslavo não era perigoso apenas porque matava pessoas (afinal, muitos humanos fazem isso!), mas porque, suas vítimas se transformavam em vampiros após mortas. O vampiros eram imortais; apenas alguns métodos poderiam destruí-los. A estaca no coração ou separar a cabeça do corpo eram os únicos métodos conhecidos.

Fonte : www.morcegolivre.vet.br



A palavra Vampiro surgiu por volta do século XVIII. Tem origem no idioma sérvio como Vampir, e sua forma básica é invariável nos idiomas tcheco, russo, búlgaro e húngaro.

Lendas oriundas da Eslováquia e da Hungria, estabelecem que a alma de um suicida deixava seu sepulcro durante as noites para atacar os humanos, sugava o sangue e retornava como morcego para o túmulo, antes do nascer do sol. Assim, suas vítimas também tornavam-se vampiros após a morte.


As civilizações da Assíria e Babilônia, também registram lendas sobre criaturas que sugavam sangue de seres humanos e animais de grande porte. Outros mitos pregam que as pessoas que morrem excomungadas, tornam-se mortos-vivos vagando pela noite e alimentando-se de sangue, até que os sacramentos da Igreja os libertem. Crianças não-batizadas, e o sétimo filho de um sétimo filho também se tornariam vampiros.

O lendário Livro de Nod, originalmente concebido por White-Wolf para o RPG Vampiro - A Máscara, narra a origem dos vampiros. Além de A Crônica das Sombras revelando os ensinamentos ocultos de Caim; e A Crônica dos Segredos que revela os mistérios vampíricos.

                                                   

Fonte: www.spectrumgothic.com.br

                                                                                                                 
Conhecidos também como vampiros, nosferatu, entre outros, eles são incrivelmente inexplicáveis e maravilhosas criaturas. O conceito específico dos mortos retornando para atacar e se alimentar do sangue dos vivos encontrou sua maior expressão na Europa cristã. No séc. XII, O historiador inglês William de Newburgh relatou diversos casos de mortos retornando para aterrorizar, atacar e matar durante a noite. Identificou-se esse tipo de espírito maligno com o termo latino "sanguisuga".
             
                                                 

Na maioria dos casos sobre os quais escreveu, a única solução permanente era desenterrar e queimar o corpo do assaltante acusado. Do séc XVI ao séc XVIII ocorreram vários relatos na Europa oriental. Várias palavras foram usadas para designar estas criaturas, tais como, vukodlak (extraída da palavra que designa lobisomem) ou outros termos usados na Sérvia, vampir (de origem questionável) e palavras relacionadas (como a palavra russa upyr), também se disseminaram.

                                         

Em fins do séc XIX, o romance Drácula, de Bram Stoker, iniciou a era da ficção que continua até hoje. Drácula criou o vampiro vilão definitivo, utilizando elementos de Polidori e Le Fanu para produzir um pano de fundo gótico para história de um predador aristocrático, profano, saído do túmulo, que hipnotiza, corrompe e se alimenta das lindas jovens que mata. Stoker revelou todo o impacto das conotações psicossexuais envolvidas entre o relacionamento vampiro e vítima, mostrando uma notável semelhança entre a ânsia de sangue dos mortos-vivos e a sensualidade reprimida dos simples mortais.

                                                     

Um elo psíquico ainda mais profundo está indicado quando uma vítima do sexo feminino é forçada a beber o sangue de Drácula como parte de sua transformação em vampira.

Fonte: www.mundovampyr.com.br

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