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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Capítulo 1 - 3ª parte



Assim que chegamos a Manaus, fomos direto para o apartamento que Ágatha dividia com uma colega. Depois de um banho e de colocar roupas totalmente secas, Ágatha me levou para conhecer a cidade. Manaus é linda e com uma diversidade de coisas que são fascinantes.


Almoçamos em uma grande feira, onde tinham sucos feitos diversas frutas da região. Eu experimentei uns três diferentes! Mas, embora tivesse motivos suficientes para me distrair, a história que Jaci e o rapaz haviam me contado; não saía da minha cabeça. É claro que tinha minhas suspeitas, mas se perguntasse algo a Ágatha, eu já sabia a resposta. Mais ou menos como a que ouvi no ano passado: Você está ficando louca.

Por isso mesmo, decidi arquivar o assunto para analisar mais tarde. Pois naquele momento, tudo que eu mais queria era saltar pra fora do carro e correr para conhecer o teatro Amazonas.

— Chegamos. - Anunciou minha irmã parando o carro perto do teatro.

— Ai que bom, estou tão ansiosa! - Confessei espiando pela janela.

— Estou vendo - ela riu - vamos?

— Lógico! - Falei animada e um segundo depois já estava fora do carro.

— Nossa, quanta gente. - Observou Ágatha guardando as chaves do carro enquanto atravessávamos a rua.

— Ah, ele é tão lindo. - Falei admirada contemplando a imensa estrutura de três andares à minha frente. As paredes eram rosa e os pilares era brancos, duas grandes escadarias conduziam à entrada principal.

— Momento pra foto! - Disse Ágatha tirando a câmera da minha mão. Eu sorri e o flash disparou me deixando meio confusa por alguns milésimos de segundo.

— Vamos entrar, não vejo a hora de conhecê-lo por dentro. - Falei, indo em direção a uma das escadas - Você vem muito aqui?

— Pra falar a verdade... não. Essa é a segunda vez que venho. - Respondeu Ágatha e eu parei para encará-la com incredulidade.

— Você está há quase quatro anos aqui e só veio ao teatro duas vezes?!

— Qual é Lavígnia, sabe que não sou uma pessoa muito cultural.

— Você é inacreditável! - Censurei-a quando chegamos ao topo da escadaria.

— Pelo menos eu sei que o teatro foi inaugurado em 1896! E você sabia? - Ela me desafiou.

— Hum... é claro que eu sei! Fiz uma pesquisa na internet. - Respondi empinando o nariz e minha irmã riu.

— Vou tirar outra foto, espera - ela anunciou se afastando de mim - Hum, está muito perto. - Ágatha disse dando alguns passos para trás.

— Cuidado, você está muito perto da escad... Ágatha!

Exclamei quando o que eu previa aconteceu. Ela perdeu o equilíbrio e caiu, eu corri para tentar ajudá-la, mas não foi necessário. Ao invés de descer a escadaria rolando, minha irmã havia ido parar nos braços de um cara lindo de morrer.

— Ah, desculpe eu... ou melhor, obrigada por não me deixar cair.

Disse ela com um sorriso quando o estranho a segurou pela cintura e a pôs de volta sobre o primeiro degrau.

" Hum, ele é forte. " 


Pensei vendo com que facilidade ele a tinha erguido no ar.

— Por nada gata, pode esbarrar em mim quantas vezes quiser.

Ele disse com um sorriso cheio de segundas intenções e minha irmã engoliu em seco. Ele a havia deixado sem jeito? Aquela era boa, pois, se tinha uma pessoa mais extrovertida e cara de pau que Mariana, era Ágatha. Ela ficou sem ação e o rapaz se afastou e quando passou por mim me deu um meio sorriso.

Franzi as sobrancelhas, havia algo de familiar nele. Sim, eram os olhos. Verdes e intensos como os olhos dos irmãos mistério - sim, porque eu não havia esquecido as cenas estranhas que eles haviam protagonizado - Lídia, Neitan e Léo.

Assim que chegamos a Manaus, fomos direto para o apartamento que Ágatha dividia com uma colega. Depois de um banho e de colocar roupas totalmente secas, Ágatha me levou para conhecer a cidade. Manaus é linda e com uma diversidade de coisas que são fascinantes.

Almoçamos em uma grande feira, onde tinham sucos feitos diversas frutas da região. Eu experimentei uns três diferentes! Mas, embora tivesse motivos suficientes para me distrair, a história que Jaci e o rapaz haviam me contado; não saía da minha cabeça. É claro que tinha minhas suspeitas, mas se perguntasse algo a Ágatha, eu já sabia a resposta. Mais ou menos como a que ouvi no ano passado: Você está ficando louca.

Por isso mesmo, decidi arquivar o assunto para analisar mais tarde. Pois naquele momento, tudo que eu mais queria era saltar pra fora do carro e correr para conhecer o teatro Amazonas.

— Chegamos. - Anunciou minha irmã parando o carro perto do teatro.

— Ai que bom, estou tão ansiosa! - Confessei espiando pela janela.

— Estou vendo - ela riu - vamos?

— Lógico! - Falei animada e um segundo depois já estava fora do carro.

— Nossa, quanta gente. - Observou Ágatha guardando as chaves do carro enquanto atravessávamos a rua.

— Ah, ele é tão lindo. - Falei admirada contemplando a imensa estrutura de três andares à minha frente. As paredes eram rosa e os pilares era brancos, duas grandes escadarias conduziam à entrada principal.

— Momento pra foto! - Disse Ágatha tirando a câmera da minha mão. Eu sorri e o flash disparou me deixando meio confusa por alguns milésimos de segundo.

— Vamos entrar, não vejo a hora de conhecê-lo por dentro. - Falei, indo em direção a uma das escadas - Você vem muito aqui?

— Pra falar a verdade... não. Essa é a segunda vez que venho. - Respondeu Ágatha e eu parei para encará-la com incredulidade.

— Você está há quase quatro anos aqui e só veio ao teatro duas vezes?!

— Qual é Lavígnia, sabe que não sou uma pessoa muito cultural.

— Você é inacreditável! - Censurei-a quando chegamos ao topo da escadaria.

— Pelo menos eu sei que o teatro foi inaugurado em 1896! E você sabia? - Ela me desafiou.

— Hum... é claro que eu sei! Fiz uma pesquisa na internet. - Respondi empinando o nariz e minha irmã riu.

— Vou tirar outra foto, espera - ela anunciou se afastando de mim - Hum, está muito perto. - Ágatha disse dando alguns passos para trás.

— Cuidado, você está muito perto da escad... Ágatha!

Exclamei quando o que eu previa aconteceu. Ela perdeu o equilíbrio e caiu, eu corri para tentar ajudá-la, mas não foi necessário. Ao invés de descer a escadaria rolando, minha irmã havia ido parar nos braços de um cara lindo de morrer.

— Ah, desculpe eu... ou melhor, obrigada por não me deixar cair.

Disse ela com um sorriso quando o estranho a segurou pela cintura e a pôs de volta sobre o primeiro degrau.

" Hum, ele é forte. "

Pensei vendo com que facilidade ele a tinha erguido no ar.

— Por nada gata, pode esbarrar em mim quantas vezes quiser.

Ele disse com um sorriso cheio de segundas intenções e minha irmã engoliu em seco. Ele a havia deixado sem jeito? Aquela era boa, pois, se tinha uma pessoa mais extrovertida e cara de pau que Mariana, era Ágatha. Ela ficou sem ação e o rapaz se afastou e quando passou por mim me deu um meio sorriso.

Franzi as sobrancelhas, havia algo de familiar nele. Sim, eram os olhos. Verdes e intensos como os olhos dos irmãos mistério - sim, porque eu não havia esquecido as cenas estranhas que eles haviam protagonizado - Lídia, Neitan e Léo.

3 comentários:

  1. OOOOOOOhhhhhhhhhhhhhhh o que esse estranho é?? =O
    Será problema ou ajudaa??
    Vai acontecer alguma coisa nesse teatro??
    AAhh Aninhaaaaaaa postaaa maiiisssssss, pleaseeeee!! \o/

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    Respostas
    1. Oi Paty ^_^ Hummmmmm esse estranho é mais mistério pra Lavígnia \o/ Ah, sim. Tem uma "galera" bem dark no teatro =O Logo tem mais post, Beijinhos e obrigada pelo coment <3

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  2. Ai, ai essa Lavígnia se mete em confusão até dormindo!!! ¬_¬'
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Coitada! kkkkkkkkk

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